Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Québec; INESSS; 22 avril 2022.
Non-conventional in French | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1367477

ABSTRACT

CONTEXTE: Le présent document ainsi que les constats qu'il énonce ont été rédigés par l'INESSS en concertation avec le Comité de l'évolution des pratiques en oncologie (CEPO) dans une volonté d'évaluer les plus récentes données publiées en lien avec les pratiques de la radiothérapie pour le traitement du cancer du sein de stade précoce. L'objectif est de réaliser une recension des données publiées et de mobiliser les savoirs clés afin d'informer les décideurs publics et les professionnels de la santé et des services sociaux. Depuis quelques années, le traitement standard du cancer du sein de stade précoce repose sur la chirurgie conservatrice suivie d'une radiothérapie hypofractionnée en 15 ou 16 fractions (40 - 42,5 Gy) et d'un traitement systémique au besoin. L'administration d'un traitement à fractionnement réduit (15 - 16 fractions) a permis de diminuer le nombre de visites en milieu de soins, l'utilisation des équipements d'irradiation et des ressources humaines par patient, ainsi que les coûts associés au traitement d'irradiation, sans que l'efficacité clinique et l'innocuité ne soient compromises comparativement au fractionnement de 50 Gy en 25 fractions. Une réduction supplémentaire du fractionnement (ultra-hypofractionnement en 5 fractions) pourrait accroitre ces bénéfices si l'efficacité clinique et l'innocuité ne sont pas compromises. PRÉSENTATION DE LA DEMANDE: Au Canada, le cancer du sein est la néoplasie la plus fréquente et la deuxième plus importante cause de décès par cancer chez la femme. Il représente 25 % de tous les


Subject(s)
Humans , Breast Neoplasms/radiotherapy , Radiotherapy, Adjuvant/instrumentation , Radiation Dose Hypofractionation , Health Evaluation , Cost-Benefit Analysis
2.
Brasília; CONITEC; set. 2016. tab, ilus.
Monography in Portuguese | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-837251

ABSTRACT

O objetivo deste relatório é descrever a análise crítica, realizada pelo Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde (NATS) do Instituto Nacional de Cardiologia (INC/MS), em parceria com o Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde (DGITS/SCTIE/MS), sobre as evidências científicas de eficácia e segurança da técnica de radioterapia intraoperatória de mulheres submetidas à mastectomia parcial, visando a avaliar a sua incorporação no Sistema Único de Saúde. Contexto: O Câncer de mama nos estádios iniciais sem acometimentos linfático axilar (0, I ou II com N0) pode ser tratado com mastectomia parcial sem esvaziamento axilar associada à radioterapia. A radioterapia intraoperatória em dose única apresenta-se como uma opção de tratamento, substituindo a radioterapia que leva de 5 a 7 semanas. Pergunta: A técnica de radioterapia intraoperatória é mais eficaz e segura do que radioterapia externa conformada tridimensional, em mulheres submetidas à mastectomia parcial. Evidências Científicas: Os dados da literatura demonstram um aumento na recorrência local do tumor em cerca de 2%. O risco relativo estimado de recorrência local da radioterapia intraoperatória, quando comparada à radioterapia externa conformada tridimensional foi de 2,83 (IC95% 1,23-6,51). A radioterapia intraoperatória apresentou melhores desfechos cosméticos e redução na toxicidade grave. Os estudos de qualidade de vida mostraram pequenos ganhos, e os estudos de preferências mostraram uma aceitação de risco de recorrência em 2,3% para o uso radioterapia intraoperatória, frente ao maior conforto na dose única. Considerações Finais: Recomendação forte contra a incorporação. As evidências científicas demonstram um aumento absoluto na recorrência local do tumor em cerca de 2% com a utilização da radioterapia intraoperatória. Ademais, ao refazer o modelo econômico apresentado pelo demandante, o procedimento proposto não seria custo-efetivo para o contexto do SUS. Deliberação Final: Na 48ª reunião, realizada no dia 01 de setembro de 2016, o plenário da CONITEC recomendou a não incorporação da radioterapia intraoperatória como procedimento específico para o tratamento do câncer de mama em estádios iniciais sem acometimento linfático axilar (0, I ou II com N0), em dose única, adjuvante à mastectomia parcial, ressaltando, porém que, conforme incluído na 23ª edição do Manual de Bases Técnicas ­ Oncologia, do Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA-SUS), o uso de técnica de radioterapia intraoperatória (em dose única e antes do fechamento da ferida operatória) imediatamente adjuvante à exérese do tumor por mastectomia conservadora pode ser autorizada, registrada e faturada conforme explicitado no Manual. Decisão: Não incorporar a radioterapia intraoperatória como procedimento específico para o tratamento do câncer de mama em estádios iniciais sem acometimento linfático axilar (0, I ou II II\tcom N0), em dose única, adjuvante à mastectomia parcial, no âmbito do Sistema Único de Saúde ­ SUS, dada pela Portaria SCTIE-MS nº 32 publicada no Diário Oficial da União (DOU) nº 183, de 22 de setembro de 2016.


Subject(s)
Humans , Breast Neoplasms/radiotherapy , Breast Neoplasms/surgery , Combined Modality Therapy , Radiotherapy, Adjuvant , Brazil , Breast Neoplasms/pathology , Cost-Benefit Analysis , Neoplasm Recurrence, Local , Technology Assessment, Biomedical , Unified Health System
3.
Bogotá; IETS; mayo 2016. 68 p. tab, graf.
Monography in Spanish | BRISA/RedTESA, LILACS | ID: biblio-846465

ABSTRACT

Problema de investigación: Evaluar la RICE de la radioterapia (medida la efectividad en AVAC), el PS y el PS+BEV para el tratamiento de pacientes mayores de edad con diagnóstico reciente de GBM confirmado \r\nhistológicamente y con resección macroscópica completa. Tipo de evaluación económica: Análisis de costo\r\n-efectividad. Población objetivo: Pacientes mayores de 18 años con diagnóstico reciente de GBM confirmado histológicamente y con resección macroscópica completa. Intervención y comparadores: Comparación 1: PS comparado con radioterapia, Comparación 2: PS+BEV comparado con PS. Horizonte temporal: Se consideró un horizonte temporal de dos años, con ciclos de 1 mes de duración. Tasa de descuento: La tasa de descuento del caso base fue del 5 % y se llevaron a cabo análisis para tasas de 0 %, 3,5 %, 7 % y 12 %. Estructura del modelo: Se diseñó un modelo de Markov con tres estados de salud (estable, progresión y muerte). Fuentes de datos de efectividad y seguridad: Los datos de efectividad y seguridad fueron obtenidos de cuatro estudios clínicos multicéntricos; la información acerca de la valoración de los desenlaces fue obtenida de una ETES. Desenlaces y valoración: Las ponderaciones para la calidad de vida percibida por los pacientes en cada estado de salud fueron obtenidas de una ETES publicada previamente, y fueron utilizadas para calcular los AVAC. Costos incluidos: Fueron incluidos los costos que generan un gasto directo al SGSSS en Colombia. No se incluyeron costos de cuidadores, costos de pérdidas de productividad ni \r\ncostos de transporte. Fuentes de datos de costos: La valoración de los costos se hizo mediante el uso de \r\nSISMED y de la Circular 03 de 2015 de precios máximos en el caso de los medicamentos, y del manual tarifario ISS 2001 para el caso de los procedimientos. Resultados del caso base: La RICE del PS comparado con la radioterapia es de $ 55.410.625, lo que resulta en que no sería una alternativa costo-efectiva para el país. La RICE del PS+ BEVvs. PS ($ 1.795.371.090) comparado con tres veces el PIB per cápita hace que \r\nesta no se considere una estrategia costo-efectiva para el contexto colombiano. Análisis de sensibilidad:\r\nCuando el costo de la dosis de TMZ concomitante con radioterapia es igual a $ 136.868,6 o menos, el PS se \r\nvuelve una tecnología en salud costo-efectiva para Colombia comparado con la RT. Y solo resulta costo-efectivo a su precio actual si el umbral de disponibilidad a pagar fuera mayor a $ 50.000.000. Bajo ningún escenario de disponibilidad a pagar entre 1 y 3 PIB per cápita, el PS+BEV tendría probabilidad de ser costo-efectivo en Colombia al ser comparado con el PS. Conclusiones y discusión: Aunque las diferencias en términos de AVAC no son amplias entre las diferentes tecnologías, el uso de TMZ (es decir, el PS) es el que mejores resultados reporta frente a la radioterapia sola y frente a la inclusión del BEV al PS (aunque el uso del BEV en esta indica ción es off-label en Colombia).(AU)


Subject(s)
Humans , Adult , Glioblastoma/therapy , Radiotherapy, Adjuvant/methods , Bevacizumab/administration & dosage , Glioma/diagnosis , Glioma/radiotherapy , Health Evaluation/economics , Cost-Benefit Analysis/economics , Colombia , Biomedical Technology/economics
4.
Brasília; CONITEC; 2015.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-874981

ABSTRACT

CONSIDERAÇÕES: A utilização de hormonioterapia em pacientes que irão submeter-se à radioterapia externa para tratamento de câncer de próstata localizado ou localmente avançado tornou-se a terapia padrão neste cenário clínico. A utilização de esquemas de supressão androgênica foi testada em diferente cenários em ensaios clínicos randomizados (ECR), variando também quanto ao momento de início da terapia, a duração da terapia e o momento de sua utilização, seja neoadjuvante (prévio), adjuvante ou ambos. Há benefício para hormonioterapia adjuvante à radioterapia no câncer de próstata de alto risco, tratamento a ser iniciado concomitantemente à irradiação, resultando em maior sobrevida livre de doença e impacto favorável em mortalidade câncer-específica e global. A duração da hormonioterapia adjuvante pode variar entre 6 - 36 meses, de acordo com a estratificação de risco do paciente e protocolo de tratamento adotado, porém o benefício foi maior nos tratamentos com duração superior a 24 meses. A hormonioterapia prévia à radioterapia pode ser realizada por período máximo de 3 meses quando for indicada, pois não há demonstração de vantagem clínica para uso mais prolongado. RECOMENDAÇÃO DA CONITEC: Os membros da CONITEC presentes na 31ª reunião ordinária do plenário do dia 04/12/2014, deliberaram por unanimidade por recomendar a incorporação dos procedimentos de hormonioterapia prévia e adjuvante à radioterapia externa no tratamento do câncer de próstata. DECISÃO: PORTARIA Nº 8, de 16 de março de 2015 - Torna pública a decisão de incorporar os procedimentos de hormonioterapia prévia e adjuvante à radioterapia externa no tratamento do câncer de próstata no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.


Subject(s)
Humans , Male , Prostatic Neoplasms/radiotherapy , Radiotherapy, Adjuvant , Hormone Replacement Therapy , Neoplasm Recurrence, Local , Unified Health System , Brazil , Cost-Benefit Analysis , Neoplasm Grading
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL